sexta-feira, 11 de junho de 2010

Historia - A influencia dos EUA na independência dos Paises da América Espanhola

A partir do século XVIII, quando as colônias da América espanhola estavam crescendo o sistema político que estava em vigor passou a ser muito criticado pelos colonos.
A situação política em que as colônias se encontravam já não era uma das melhores: os colonos reivindicavam mais liberdade economica e eles queriam o poder de participar das decisões políticas dos seus países.
Também houveram várias razões externas para que se iniciassem as revoltas reivindicando a independência nessas colônias, como: as idéias liberalistas espalhadas ao redor do mundo, o apoio da Inglaterra, que estava interessada em poder comercializar livremente com as colônias da América espanhola, e principalmente o exemplo da independência dos EUA.
A independência das 13 colônias e a formação dos EUA, primeiro pais soberano do Novo Mundo, tornaram-se o exemplo e a fonte de inspiração para os movimentos latino-americanos que lutavam pela emancipação política e pela ruptura do pacto colonial. O regime republicano, baseado no pensamento iluminista, exerceu enorme fascínio sobre a aristocracia ''criolla'' da América espanhola. Os EUA também apoiaram essa independência, pois eles desejavam estender sua influência política e economica por toda a América.
Assim, por todos esses fatores se iniciou na América espanhola um processo de independência, que após alguns nos - e algumas mortes - seria bem sucedido.

Ingles - Cultura Musical Dos EUA




A música dos Estados Unidos reflete a população multi-étnica através de uma gama de estilos diversos. Rock and roll, blues, country, rhythm and blues, jazz, pop, techno, e hip hop estão entre os gêneros musicais do país mais reconhecidos internacionalmente. Os Estados Unidos possuem a maior indústria musical do mundo e sua música é ouvida em todo o mundo. Desde o começo do século XX, algumas formas de música popular americana têm ganhado audiência global.
Os povos nativos foram os primeiros habitantes dos Estados Unidos e tocaram sua primeira música. Começando no século XVII, imigrantes do Reino Unido, Irlanda, Espanha, Alemanha e França começaram a chegar em grande número, trazendo consigo novos estilos e instrumentos. Escravos africanos trouxeram tradições musicais e cada leva de imigrantes contribuiu para a miscigenação.
Muito da moderna música popular tem suas raízes ligadas à música negra americana (com influência do blues) e ao crescimento da música gospel nos anos 1920 do século passado. A base afro-americana da música popular utilizou elementos vindos da música européia e indígena. Os Estados Unidos tiveram também influência das tradições musicais e da produção musical na Ucrânia, Irlanda, Escócia, Polônia, América latina e nas comunidades judaicas, entre outras.
Muitas cidades americanas têm um cenário musical vibrante e, em cada uma, estilos regionais florescem. Juntamente com grandes centros musicais como Seattle, Nova Iorque, Minneapolis, Chicago, Nashville, Austin e Los Angeles, muitas cidades menores têm produzido destacados estilos musicais. O "Cajun" (em inglês, Cajun), a música da Lousiana, a Música havaiana, o Bluegrass, a música antiga do Sudeste dos Estados Unidos são alguns exemplos da sua diversidade musical.

Ingles - Cultura dos EUA

A cultura dos Estados Unidos tem uma grande influência no resto do mundo, e em especial no mundo ocidental. A música estadunidense é ouvida em todo o mundo, e os filmes e programas televisivos estadunidense são conhecidos em quase todo o mundo. Há aqui um contraste muito grande com os primeiros tempos da república, quando o país era visto como um território agrícola com pouco a oferecer aos centros culturalmente avançados do mundo da Ásia e Europa.
Com pouco mais de dois séculos de idade, quase todas as maiores cidades dos EUA oferecem instalações e actuações de música clássica e popular, Música Cristã Contemporânea (CCM - Contemporany Christian Music) e música Gospel (termo usado no Brasil também para a Música Cristã Contemporânea), centros de pesquisa histórica, científica e artística e museus, actuações de dança, musicais e peças de teatro, além de eventos ao ar livre e arquitetura de significado internacional. Este desenvolvimento é resultado de contribuições quer de filantropos privados, quer de fundos governamentais.
Os Estados Unidos são também um grande centro de educação superior, com mais de 1500 universidades, institutos superiores (colleges) e outras instituições de ensino superior, cujos melhores exemplos estão entre as mais prestigiadas e avançadas instituições do mundo.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Historia - America Para Os Americanos

"A América para os americanos". Esse slogan resumia a doutrina lançada em 1823 pelo presidente dos Estados Unidos, James Monroe. A doutrina estabelecia como prioridade, na política externa, a ampliação da influência de Washington sobre os países do continente americano.

Até a primeira metade do século XX, os Estados Unidos de fato garantiram sua hegemonia nas Américas. Mas com a nova configuração geopolítica do planeta, depois da Segunda Guerra, os americanos precisaram reformular sua política externa para fazer frente à expansão do socialismo no mundo. Era o início da Guerra Fria.

Historia - Independencia dos estados unidos


A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América (1775–1783), também conhecida como Guerra Revolucionária Americana, teve suas raízes com a assinatura do Tratado de Paris que, em 1763, pôs fim à Guerra dos Sete Anos. Ao final do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Inglaterra. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire, Nova Jérsei, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre essas áreas, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana de 1776. Movimento de ampla base popular, teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América - (proclamada em 4 de Julho de 1776), o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.

As ações militares entre ingleses e os colonos americanos começam em março de 1775. No decorrer do conflito (Lexington, Concord e batalha de Bunker Hill), os representantes das colônias reuniram-se no segundo Congresso da Filadélfia (1775) e Thomas Jefferson, democrata de ideias avançadas, redigiu a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, promulgada em 4 de Julho de 1776, dando um passo irreversível. Procede à constituição de um exército, cujo comando é confiado ao fazendeiro George Washington.

Os ingleses, lutando a 5.500 km de casa, enfrentaram problemas de carência de provisões, comando desunido, comunicação lenta, população hostil e falta de experiência em combater táticas de guerrilha. A Aliança Francesa (1778) mudou a natureza da guerra, apesar de ter dado uma ajuda apenas modesta; a Inglaterra, a partir de então, passou a se concentrar nas disputas por territórios na Europa e nas Índias Ocidentais e Orientais.

Os colonos tinham força de vontade, mas interesses divergentes e falta de organização. Das colônias do Sul, só a Virgínia agia com decisão. Os canadenses permaneceram fiéis à Inglaterra. Os voluntários do exército, alistados por um ano, volta e meia abandonavam a luta para cuidar de seus afazeres. Os oficiais, geralmente estrangeiros, não estavam envolvidos no conflito.
O curso da guerra pode ser dividido em duas fases a partir de
1778. A primeira fase, ao norte, assistiu à captura de Nova York pelos ingleses (1776), além da campanha no vale do Hudson para isolar a Nova Inglaterra, que culminou na derrota em Saratoga (1777), e a captura da Filadélfia (1777) depois da vitória de Brandywine.

A segunda fase desviou as atenções britânicas para o sul, onde grande número de legalistas podiam ser recrutados. Filadélfia foi abandonada (1778) e Washington acampou em West Point a fim de ameaçar os quartéis-generais britânicos em Nova York. Após a captura de Charleston (1780) por Clinton, Charles Cornwallis perseguiu em vão o exército do sul, sob a liderança de Green, antes de seu próprio exército, exaurido, render-se em Yorktown, Virgínia (outubro de 1781), terminando efetivamente com as hostilidades.

A paz e a independência do novo país (constituído pelas treze colónias da costa atlântica) foi reconhecida pelo Tratado de Paris (também referido como Tratado de Versalhes) de 1783.

A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América (1775–1783), também conhecida como Guerra Revolucionária Americana, teve suas raízes com a assinatura do Tratado de Paris que, em 1763, pôs fim à Guerra dos Sete Anos. Ao final do conflito, o território do Canadá foi incorporado pela Inglaterra. Neste contexto, as treze colônias representadas por Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire, Nova Jérsei, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia começaram a ter seguidos e crescentes conflitos com a metrópole, pois devido aos enormes gastos com a guerra, a Metrópole inicia uma maior exploração sobre essas áreas, constituiu-se de batalhas desfechadas contra o domínio inglês, durante a Revolução Americana de 1776. Movimento de ampla base popular, teve como principal motor a burguesia colonial e levou à independência das Treze Colônias - os Estados Unidos da América - (proclamada em 4 de Julho de 1776), o primeiro país a dotar-se de uma constituição política escrita.

Geografia - Poluiçao


Os contaminantes do ar provêm de diversas fontes, como fábricas, centrais termoeléctricas, veículos motorizados, no caso de emissões provocadas pela actividade humana, podendo igualmente provir de meios naturais, como no caso de incêndios florestais, ou das poeiras dos desertos. Os poluentes são normalmente classificados como primários ou secundários. Poluentes primários são os contaminantes directamente emitidos no ambiente, como no caso dos gases dos automóveis, e os secundários resultam de reacções dos poluentes primários na atmosfera. Neste caso, o ozono troposférico (O3), resultante de reacções fotoquímicas entre os óxidos de azoto, monóxido de carbono ou compostos orgânicos voláteis (COV).
fonte de pesquisa:pt.wikipedia.org

Geografia - Industrias


Seguindo o padrão das grandes regiões agrícolas - os belts -, a atividade industrial norte-americana também é organizada em cinturões, determinados por diversos fatores, sobretudo as características assumidas pelo país em escala global.
Podemos considerar, no espaço norte-americano, duas principais regiões industrializadas, caracterizadas por diferentes processos de industrialização: a Manufacturing belt e a Sun-belt, ou apenas Sul.
fonte de pesquisa:educacao.uol
Nos Estados Unidos, as principais áreas industriais são o vale do rio São Lourenço e a região dos Grandes Lagos, entre os EUA e o Canadá. Há também o Texas, a Califórnia e Seattle com grande desenvolvimento industrial.
Essas regiões concentram grande parcela da atividade industrial, sendo chamadas, nos EUA, de manufacturing belt, com destaque para as indústrias siderúrgica, química, automobilística, metalúrgica, construção naval, elétrica, eletrônica e alimentícia.
fonte de pesquisa:br.answers.yahoo